O convite surge numa altura em que a Laurel reforça a sua presença multissetorial, desde hotelaria, ourivesaria, moda e mobiliário a vinhos; e as suas parcerias com universidades nacionais, como a Nova SBE, o Instituto Superior de Economia e Gestão e a Universidade Católica Portuguesa.
“A adesão à ECCIA é um importante reconhecimento da excelência do património imaterial português, do legado dos nossos artesãos, e que representará uma relevante montra internacional da nossa cultura e do ‘saber fazer português’ no seu sentido mais vasto. Através de ações e sinergias que estabelecemos com estes parceiros, procuraremos reforçar cada vez mais o posicionamento nacional e internacional dos nossos associados, assim como de marcas emergentes que necessitem desta importante alavancagem”, afirma o secretário-geral da Laurel, Francisco Carvalheira.
A ECCIA comporta uma rede que passa agora a ser composta por sete organizações industriais, culturais e criativas da Europa: a Laurel (Portugal), o Comité Colbert (França), o Walpole (Reino Unido), o Círculo Fortuny (Espanha), a Meisterkreis (Alemanha), a Altagamma (Itália) e a Gustaf III Komitté (Suécia). Entre todas, representam mais de 600 marcas e entidades culturais.