A distinção tem como objetivo “incentivar e reconhecer o interesse e qualidade dos trabalhos jornalísticos em oncologia no último ano” e destina-se a todos os trabalhos jornalísticos em língua portuguesa publicados em imprensa (escrita e online), televisão e rádio portuguesas, elaborados por profissionais com carteira profissional em Portugal.
O intuito é destacar o trabalho e o “importante papel dos jornalistas na sensibilização da comunidade para a doença oncológica” nas mais diversas vertentes: prevenção, diagnóstico, tratamento e desenvolvimento científico.
O prémio será repartido igualmente entre os vencedores das categorias de audiovisual (televisão e rádio) e imprensa (imprensa e internet).
Este ano, o painel de jurados, presidido pelo Marçal Grilo, professor, será constituído por Maria do Carmo Fonseca, investigadora e diretora do Instituto de Medicina Molecular; Pedro Pita Barros, professor de Economia, Economia e Saúde, da Universidade Nova de Lisboa; António Granado, co-coordenador do mestrado em Comunicação de Ciência na Universidade Nova; e Dulce Neto, jornalista e editora executiva do Observador.