O desafio é criar “experiências com relevância, com impacto cultural ou social, que contam uma história”.
“O que nos move é a cultura, a arte, a música, as viagens, o desporto, o gaming, a criação, a descoberta. Não queremos trabalhar só para as marcas. O nosso foco está em desenvolver ações para o consumidor final, que permitam às marcas encontrar um espaço para se ligar ao seu target, com relevância, contexto e valor acrescentado. O ponto de partida não são briefings, são motivações”, diz o creative partner e co-founder, Miguel Pires.
“Esta foi a forma que encontrámos de garantir que o investimento em quotas de patrocínio e produção de ativações por parte das marcas, no contexto dessa ação, será mais certeiro. O Brand Entertainment surgirá como uma extensão da experiência, em contexto, e não como entropia”, afirma o managing partner e co-founder, Tiago Tarracha.
“NERVO é o impulso, o real, e sabemos que nos dias que correm a mutação é uma constante – sobretudo no entretenimento. Isto reflete-se na nossa identidade: quisemos que NERVO, enquanto conceito, fizesse parte do processo da construção da marca, e não que fosse um resultado. Assim, ao invés de termos uma só identidade, temos várias interpretações de uma tipografia base. A modificação desta tipografia acontece na interação com os suportes onde está inscrita, em situações de entretenimento intensas – de NERVO. Não construímos a marca: a marca construiu-se e tem potencial para se reinventar ao longo dos tempos”, acrescenta Miguel Pires.