As três edições representam pecados como gula, desejo e vaidade e a intenção é que seja um conceito “disruptivo”, ainda que não deixe passar em branco a experiência da família na produção de vinho do Porto.
“Venho de uma das famílias mais antigas do Douro, com os registos de exportação de vinho que remontam ao século XV”, explica o fundador da marca, Alexandre Botelho, bisneto da última mulher responsável pela Porto dos Santos. Acrescenta que o objetivo é “materializar uma resistência cultural e local de quem sempre viveu no Douro”.
A marca tem vindo a apostar na exportação, estando já presente em nove mercados, sendo um deles o português. A empresa pretende, assim, afirmar-se no segmento premium e recuperar uma tradição familiar.
Os vinhos podem ser encontrados em restauração e hotelaria, ou garrafeiras especializadas.