O estudo avalia os atributos associados à notoriedade, admiração, relevância, confiança, preferência e recomendação. Assim, numa escala de 100 pontos, e entre mais de 50 setores de atividade, o estudo regista as 17 marcas no nível de excelência (mais de 80 pontos) e volta a destacar as marcas associadas ao setor da saúde, que registam os melhores índices em dois anos consecutivos no cenário de pandemia.
As 17 marcas que alcançaram o nível de excelência foram:
Hospital São João (85,8 pontos)
Hospital Santa Maria (85,7 pontos)
Pfizer (85,4 pontos)
Delta (84,9 pontos)
Cuf (84,5 pontos)
Hospital da luz (83,6 pontos)
Farmácias portuguesas (82,9 pontos)
Cruz Vermelha (82,3 pontos)
Nestlé (81,7 pontos)
Fundação Champalimaud (81,2 pontos)
Hospital São José (80,8 pontos)
Hospital Egas Moniz (80,6 pontos)
Banco Alimentar (80,5 pontos)
Lusíadas Saúde (80,5 pontos)
Santa Casa da Misericórdia (80,5 pontos)
Federação Portuguesa Futebol (80,4 pontos)
Unicef (80,2 pontos)
O Partner e CEO da OnStrategy, Pedro Tavares, afirma que no cenário de pandemia que se vive há dois anos “não é estranho que o setor da saúde seja o mais exposto e que as suas marcas voltem a ser as mais relevantes e melhor consideradas e avaliadas pelo esforço, dedicação e resultados da sua atividade”. “A pandemia veio mudar e as motivações e preocupações dos cidadãos, e nesse sentido as marcas dos outros setores de atividade têm um novo desafio sobre a forma de atuar e de serem mais relevantes sendo uma das vias a construção de pontes com o setor da saúde”, reforça.