Pepsi, Pepsi Zero, 7UP, 7UP Zero, Mirinda e Mirinda Zero. Estes nomes dizem-lhe alguma coisa? São os nomes dos refrigerantes que já é possível fazer em casa – e em menos de um minuto – graças à SodaStream, a marca que permite aos consumidores criarem a sua própria água com gás.
“O mesmo sabor de sempre, com ou sem açúcar, mas com muitas vantagens adicionais, pois podem ser desfrutados sempre que se apetecer, 100 % ao gosto de cada um, com o nível de gás perfeito, pois são feitos na hora”, adianta o CEO e Co-Founder da Cleverhouse, Ricardo Paiva.
Cada garrafa de concentrado possibilita a criação de até nove litros de refrigerante, poupando dinheiro, transporte e espaço aos consumidores. Já um cilindro de CO2 permite fazer seis mil litros de água com gás ou refrigerante, ou seja, salva o planeta de seis mil garrafas. A SodaStream quer ser, assim, uma alternativa às bebidas “prontas a beber”.
A marca, fundada em 1903, está presente em 46 países, seis continentes e mais de 90 mil pontos de venda. No mercado português, é distribuída pela Cleverhouse, desde 2015, e já vendeu cerca de 100 mil máquinas. Em 2018, foi comprada pela PepsiCo por 2,8 mil milhões de euros.
No evento de lançamento dos xaropes, em Lisboa, Ricardo Paiva afirma que a aquisição pela PepsiCo deu um “boost” à SodaStream e reforçou a confiança do consumidor. “Em termos de ativação de marca, a SodaStream tinha um budget estrangulado e a Pepsi arrisca, entende a necessidade”, acrescenta.
A seu tempo, a Pepsi iria querer lançar os seus sabores no universo SodaStream. Esta novidade representa um antes e um depois na forma como os portugueses se relacionam com a marca.
Carolina Neves