Um objeto indispensável
Infelizmente, o telemóvel.
Um livro memorável
Ao longo de quase 40 anos são vários, mas diria que “A Montanha Mágica”, de Thomas Mann.
O filme da minha vida
Depende da fase da vida. “Drácula de Bram Stoker”, do Coppola, marcou-me no final da adolescência; “Mirror”, de Tarkovsky, já na faculdade; volto regularmente à trilogia “O Senhor dos Anéis”; e facilmente me encontram a fazer maratonas por realizador – a última foi Christopher Nolan.
O hobby
Pintar. Um escape criativo – e, em vários momentos da vida, tornou-se quase uma segunda pele.
A série de eleição
Fugindo ao cliché de mais um marketeer a dizer “Mad Men”, talvez diga “Succession”, pela escrita.
Banda sonora da vida
Tive o privilégio de crescer numa subcultura musical – o hardcore e punk rock – que (felizmente) me abriu imensas portas. Posso facilmente passar de Turnstile a Ludovico Einaudi, de Fred Again a tardes com a banda sonora de “Interstellar”, de Hans Zimmer.
Um destino inesquecível
Qualquer sítio onde uma fotografia não faça jus. Açores é um ótimo exemplo.
Onde não voltarei
Provavelmente, demorarei mais tempo a regressar a lugares onde não me consegui ouvir pensar. Mesmo que sejam incrivelmente bonitos – por norma, o caos não me deixa saudades.
A viagem de sonho
Neste momento, estou dividida entre o Japão e a Islândia.
O recanto em Lisboa
Não é Lisboa, mas a Ericeira! Gosto tanto que me mudei definitivamente.
Tornei-me marketeer porque
Percebi que podia juntar dois lados que pareciam opostos: o pensamento criativo e a estratégia.
Uma boa campanha de marketing é
Aquela que é simples de entender, mas impossível de esquecer. Que parte de um insight verdadeiro e constrói uma ligação emocional. A Apple, por exemplo, quando lançou o iPod – “1.000 músicas no bolso”, em vez de gigabytes (termo que ninguém dominava). A NOS tem agora uma campanha muito inteligente, que mostra como se pode comunicar benefícios de forma emocional. Essa é, para mim, a definição de relevância.
Se não fosse marketeer, seria
Fotógrafa. Ou pintora. Provavelmente ambas.
Marca com que gostaria de trabalhar
Uma marca onde pudesse construir do zero, ou repensar tudo de raiz. Um projeto meu provavelmente, uma editora independente, uma galeria?
O rosto ideal para uma campanha da ONE
Alguém que represente autenticidade e individualidade. Mais do que celebridade, alguém com magnetismo — que fale para várias gerações e não tenha medo de ser quem é.
Uma marca de sempre
Apple.
Uma figura inspiradora
Várias, por vários motivos, mas se tiver de escolher só uma, não há como não ser a inteligência e superação da minha mãe.
Relógio ou pulseira
Relógio – atualmente, muito convertida às métricas de desporto dos smartwatches (mas sempre com notificações desativadas).

