As duas criadoras explicam que optaram por recorrer ao humor para a escolha do nome da marca, recorrendo ao estado que caracterizou as pessoas durante a pandemia: pânico.
A primeira edição do Pânico tem origem na região dos Vinhos Verdes e é produzido com as castas Avesso e Loureiro.
“Estávamos em plena pandemia e durante um jantar decidimos criar o projecto Pânico Wines. As nossas famílias são produtoras de vinho e, embora conhecêssemos em primeira mão, desde as nossas infâncias, a beleza e o trabalho árduo por trás da indústria e da cultura do vinho, a verdade é que sabíamos muito pouco sobre este negócio”, revelam. “Achamos que o vinho pode ser uma herança ousada. Respeitamos a cultura familiar e tradicional do vinho, mas queremos que o Pânico seja um reflexo e uma extensão da nossa personalidade: positivo, cativante, curioso e avant-garde”, concluem.