O estudo “Global GenAI Report: How organizations are mastering their GenAI destiny in 2025” revela que quase todos os líderes inquiridos já investiram em GenAI e 83 % já criaram equipas “especializadas” ou “robustas” em GenAI. Os principais casos de aplicação da IA Generativa são na recomendação de serviços personalizados e de gestão do conhecimento, no controlo de qualidade, e na Investigação e Desenvolvimento (I&D).
“O futuro é claro. A IA Generativa é mais do que uma simples ferramenta – é uma força transformadora”, afirma o presidente e CEO do NTT DATA Group, Yutaka Sasaki. “À medida que ultrapassamos a fase de experimentação, a tensão emerge: avançar demasiado rápido pode trazer consequências imprevistas; avançar demasiado devagar pode fazer-nos ficar para trás. Dominar a IA Generativa não é opcional. Por isso, estamos a disponibilizar um plano para ajudar os nossos clientes a tirarem partido do seu potencial para um sucesso duradouro”.
Para dois terços dos inquiridos, a IA Generativa tem potencial para melhorar significativamente fatores como a produtividade e eficiência, a sustentabilidade, a conformidade regulamentar, os processos empresariais, a segurança e a experiência dos colaboradores.
Mas há pontos negativos. Cerca de 67 % dos inquiridos relatam que os seus colaboradores não têm as competências necessárias para trabalhar com IA Generativa. Posto isto, cerca de metade está a planear iniciativas de formação e educação para aumentar a adoção da IA Generativa.
Apesar destes e de outros desafios, que envolvem também aspetos relacionados com a ética, segurança e sustentabilidade, 68 % dos inquiridos a nível global indicaram que se sentem “entusiasmados” e “impressionados” com o potencial transformador da IA Generativa.
“Este é um momento marcante da história mundial, porque a IA Generativa está a tornar-se uma força poderosa nesta nossa economia suportada por tecnologia”, afirma o CEO da NTT DATA, Inc., Abhijit Dubey. “Ao apoiar e impulsionar esta nova era, a NTT DATA tem uma profunda responsabilidade para com os clientes, as nossas pessoas e a sociedade, no sentido de garantir que tudo o que desenha, implementa, lança e gera é altamente resiliente, eficaz e responsável.”
João Bernardo
