Com esta iniciativa, a Coca-Cola visa a promoção e divulgação de estudos científicos sobre a felicidade, bem como o debate e reflexão em torno desta temática com o objectivo de contribuir, dentro do possível, para melhorar o dia-a-dia dos portugueses.
Uma aliança que faz todo o sentido, já que, desde 1886 a Coca-Cola é a marca mais associada à felicidade em todo o mundo: “O optimismo e a visão positiva do que nos rodeia é um dos pilares base da marca e da própria bebida que há 125 anos inspira momentos de felicidade a todas as pessoas de todas as gerações, em todas as partes do mundo”.
Entende a marca que, por isso, tem um papel a desempenhar na sociedade: daí o Instituto da Felicidade, que chegou primeiro a Espanha, há três anos, e é agora recriado em Portugal. Com a chancela de um comité científico constituído por Helena Marujo, professora de Psicologia com trabalho reconhecido na área da Psicologia Positiva, e Luís Miguel Neto, psicólogo e especialista em Ciências da Educação.
Introduzir a investigação científica num domínio que trata de sentimentos é um dos factores diferenciadores do novo instituto, conforme sublinhou ao Briefing o presidente da Ivity, Carlos Coelho.
“O objectivo é que, no final, sejamos todos mais felizes”, resumiu. E o instituto “vai contribuir para que isso aconteça através do estudo e investigação e sensibilização da sociedade para as boas práticas da felicidade, na medida em que cada povo tem a sua forma de ser feliz”. “Acima de tudo – frisa – existe a necessidade de acordar a felicidade em Portugal”.
A marca assenta “num princípio simples” – “A capacidade de ser feliz e de nos relacionarmos uns com os outros de uma forma saudável e de transmitirmos afectos”, sintetizou Carlos Coelho. Foi a partir deste “princípio simples” que os criativos da Ivity trabalharam para dar corpo a uma “marca feliz”.
Fátima de Sousa
Fonte: Briefing