De acordo com a empresa responsável, WSH Mobility, o objetivo das Woosh é desenvolver um modelo de transporte assente em e-scooters: ter uma rede de parques de estacionamento virtuais; complementar a infraestrutura de transportes existente; e permitir a mobilidade dos cidadãos, mesmo durante as horas de ponta.
Os parques de estacionamento estão localizados a curta distância uns dos outros e a viagem só estará completa se o utilizador chegar a eles – estão marcados na aplicação com o sinal “P”. Em todos os equipamentos, a velocidade é limitada a 25 km/h e, quando entram em zonas pedestres ou com muita afluência, passa automaticamente para os 20 km/h.
“Em Lisboa, a utilização deste transporte deverá ser estimulada de forma a tornar-se um meio regular de deslocação. Para que tal seja possível, é crucial que o utilizador tenha sempre, em qualquer lugar, uma scooter limpa, carregada e operacional – é por isso que temos uma equipa no terreno altamente especializada e experiente”, afirma o proprietário da WSH Mobility, Lauri Truve.
O City Manager da Whoosh para Lisboa, Marco Rebelo, acrescenta que a empresa aposta em “soluções inteligentes, baseadas em dados e tecnologia”, para o desenvolvimento de e-scooters. “Não duvido que a nossa abordagem de estacionamento, por exemplo, vai ajudar a sanar ‘a dor de cabeça’ que atormenta a cidade há anos”, defende.