Um refúgio em Lisboa
Os meus refúgios têm de ter muita luminosidade, água por perto ou amplas vistas sobre a cidade. Cenários que são retemperadores ou onde podemos largar a correr.
Cidade onde moraria
Onde tenho a sorte de morar hoje. Lisboa. Tem tudo e está perto de tudo. É uma cidade muito luminosa que tem rio (ou mar a 10 minutos), mas também campo e espaços verdes. Sente-se o ambiente cosmopolita, mas também a tradição e a história, nos inúmeros recantos que se podem conhecer. Perfeita para passear ou para fazer desporto. Ótima para conviver: não faltam restaurantes, bares ou espaços ao ar livre à mão de qualquer pessoa.
O carimbo que falta no passaporte
Austrália. País que reúne vários elementos que me atraem: a vasta natureza lado a lado de cidades fervilhantes que crescem de dia para dia.
Onde não voltarei
Maldivas. Destino paradisíaco, mas onde acho que só vamos uma vez. Por acaso, viajei para lá no fatídico 11 de setembro de 2001, o que tornou todo o itinerário mais animado, assim como a estadia de duas semanas.
O maior hobby
Treinar e fazer desporto. Correr em estrada ou no campo, superar obstáculos ou, simplesmente, ultrapassar as fronteiras do razoável numa box. Fazer aquilo que julgávamos impossível para o nosso físico.
Se tivesse um super poder…
Omnipresença. As horas não chegam para fazer tudo o que gostaria e aproveitar ao máximo tudo o que temos ao dispor.
A música do dia a dia
Para me manter animada e focada para o desafio da prova internacional Spartan Beast (decorreu em outubro em Barcelona), recorri diariamente à Elevation da minha banda de eleição, os U2.
Um ídolo
Misty Copeland, também conhecida como “MistyOnPointe”, porque está em pontas oito horas por dia, queimando 10 pares de sapatilhas de ballet por semana.
Comida predileta
Como fã de uma alimentação mediterrânica, adoro massas com muitos ingredientes e cor; ou, simplesmente, pão tradicional português com carnes frias regionais.
A frase que inspira
Há muito que o poema de Ricardo Reis, “Põe quanto És no Mínimo que Fazes”, me orienta.
O filme
Adoro filmes desconcertantes psicologicamente ou, como se diz na gíria, “que mexam com a cabeça”, como Seven (1995) com Brad Pitt e Morgan Freeman.
Não passo sem…
O meu telemóvel com MB WAY, claro. Nem preciso de mais nada, porque a aplicação engloba todas as funcionalidades que fazem falta num dia a dia intenso. É mesmo libertador saber que podemos sair de casa apenas com um telemóvel no bolso.
Tornei-me marketeer porque…
É incrível ter a oportunidade de pegar num produto/serviço e dá-lo a conhecer aos seus públicos, para que seja usado e aproveitado. Permite-nos atingir o propósito maior de algo que é desenvolvido por outrem.
A melhor estratégia de marketing é
Aquela que entende profundamente os atributos da marca que temos em mãos e os promove junto dos destinatários (potenciais interessados ou já consumidores), criando relações e emoções. Tem de ser uma estratégia assente em experiências e sensações
Se não fosse marketeer seria…
Voluntária a 100% em missões, nacionais ou internacionais, que envolvam animais em risco. Acho que ainda há muito por fazer nesta vertente, inclusivamente ao nível da pedagogia e divulgação; falta muito marketing, também.
A campanha que deu mais gozo
Lançar o MB WAY, claro. Fazer com que um serviço cuja utilização nem sequer era tradicional passasse a ser ansiado pelos seus públicos-alvo. Transformar um serviço que parecia que não nos fazia falta na nossa marca favorita.
Multibanco ou dinheiro?
Multibanco apenas e sempre. Em todas as suas formas, quer seja no telemóvel com o MB WAY, preferencialmente, ou em cartão, para todas as outras situações.
A nova geração de pagamentos é…
On-the-go. Os métodos de pagamento estão a evoluir rapidamente para se tornarem cada vez mais invisíveis, mas estando sempre disponíveis, com fiabilidade e segurança.