“No atual contexto económico global, a transformação para o Digital assume-se, não como um indicador acessório de modernidade, mas como um fator essencial e crítico para a competitividade e sustentabilidade futura das empresas portuguesas”, defende o diretor da área de Grandes Empresas e Serviços da Microsoft Portugal, Alexandre Pinho.
A Microsoft oferece uma ferramenta de assessment online que faz uma comparação com o panorama atual do mercado nacional e a indústria. As empresas têm depois recomendações sobre as alterações que devem implementar para avançar no processo de transformação digital.
Em articulação com a IDC, as organizações podem também participar em workshops que oferecem uma avaliação aprofundada dos resultados da análise feita e definição dos próximos passos.
No relatório final, as empresas recebem propostas de iniciativas relevantes para ultrapassar o que as separa da concorrência nas diferentes áreas.
A maioria das grandes empresas enquadra-se nos três níveis intermédios de transformação digital (Opportunistic, Repeatable e Managed) e a iniciativa pretende que, até 2018, 50% das empresas portuguesas com mais de 250 colaboradores estejam nos três níveis mais avançados de transformação digital (Digital Players, Transformers ou Disrupters) e que até 2020 este número cresça para 68%. Segundo os dados da IDC, Portugal está abaixo das médias europeia e norte-americana em termos do reposicionamento tecnológico da economia nacional.