O novo líder, João Rosa Carvalho, possui uma vasta experiência na área dos pagamentos e passagens por empresas como a Altice Pay, passando a assumir a liderança da fintech “com o objetivo de consolidar o seu crescimento e garantir a implementação de um plano robusto de inovação tecnológica”.
“O João Rosa Carvalho é um líder experiente e tem a visão necessária para levar a PAGAQUI a novos patamares. Estamos confiantes de que a sua liderança, aliada ao foco na proximidade e eficiência, irá fortalecer ainda mais a missão da marca de democratizar os pagamentos em Portugal”, acrescenta o CEO do Grupo Eupago, José Veiga, grupo ao qual a PAGAQUI se juntou há cerca de um ano.
As mudanças não ficam por aqui, dado que a PAGAQUI tem uma nova identidade visual, que surge como parte de uma estratégia para reposicionar a marca no mercado e alinhá-la com a estética e valores do Grupo Eupago. Segundo o diretor criativo da Eupago, Mário Dominguez, é uma alteração “motivada pela necessidade de resolver desafios de comunicação visual e romper com a identidade das marcas anteriores”.
Este rebranding foi desenhado com foco em três elementos fundamentais: o ponto de venda, representado pelo círculo central; a comunidade, que circunda e envolve a operação; e o indivíduo, que faz parte desse círculo de criação de valor contínuo. “Era essencial criar uma convergência com a estética do Grupo Eupago, ao mesmo tempo que reforçávamos a relevância e a proximidade da PAGAQUI junto dos nossos parceiros e clientes. Este rebranding vai também além da estética; trata-se de uma reafirmação dos nossos valores de inovação e proximidade, tornando a PAGAQUI mais relevante e reconhecível no mercado. É uma nova fase da marca: a PAGAQUI 3.0″, afirma Mário Dominguez.
O processo de renovação será gradual, iniciando-se com a reformulação completa dos canais digitais da marca e, posteriormente, a partir de outubro, a implementação dos novos elementos visuais nas lojas.
Com a nova identidade e liderança, a marca perspetiva expandir a sua rede de pontos de venda entre 25 % e 35 %, até ao final do próximo ano.
João Bernardo