A ação tem a duração de três meses e pretende mobilizar os diferentes públicos-alvo do BUPi, nomeadamente proprietários e herdeiros de prédios rústicos e mistos. Está presente nos meios offline e no digital.
“Importa realçar o trabalho prévio desenvolvido no terreno, desde logo o levantamento das preocupações da população a propósito do BUPi e do próprio tema cadastro, a cargo do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra”, afirma o coordenador da eBUPi, Pedro Tavares. “Foi também necessário observar a dinâmica comunitária e perceber nomeadamente quais as mensagens a comunicar de forma eficiente numa linguagem clara e os melhores meios e melhores interlocutores – tudo isto com o objetivo de concretizar um plano de comunicação e marketing próximo dos cidadãos”, acrescenta.