O que atrai Cindy Crawford na Omega? A intemporalidade

Qualidade e intemporalidade. Estes são os dois principais atributos da marca suíça Omega aos olhos de Cindy Crawford, embaixadora global há 20 anos. Um olhar partilhado pela ex-modelo esta quarta-feira, em Lisboa, na inauguração oficial da loja da Avenida da Liberdade.

 

E porquê intemporalidade? Porque – disse, numa conversa com jornalistas – os relógios da marca ficam bem hoje como daqui a 20 anos, não são peças do momento.

E qualidade porque teve oportunidade de conhecer os meandros da relojoeira suíça e ficar a par da precisão envolvida. “Quando comecei a trabalhar com a Omega não sabia nada sobre relógios”, comentou. Mas foi aprendendo, nomeadamente no processo de redesign do Constellation, o primeiro modelo a que fez publicidade e com o qual diz ter uma relação especial. Trazia-o no pulso, neste evento em que esteve acompanhada da embaixadora nacional da Omega, a atriz Cláudia Vieira.

Dos 20 anos em que é embaixadora global da marca, diz Cindy Crawford que são muitos os momentos altos, nomeadamente a possibilidade de viajar pelo mundo, o que – admitiu – tem sido positivo para a sua carreira. Ajudou, nomeadamente, a conquistar audiência nos mercados asiáticos, em particular na China.

E o que tem dado a ex-modelo à marca? Tem permitido aproximá-la do público feminino. Esse foi, aliás, o propósito do convite que recebeu para ser embaixadora: a Omega era uma marca essencialmente masculina, associada a James Bond e ao modelo Moonwatch, havendo um hiato a superar na relação com as mulheres. A aproximação ao mundo da moda veio permitir isso.

Com uma “coleção razoável” de relógios, Cindy Crawford diz-se uma mulher muito organizada, que está sempre a horas. E que sente que o tempo nunca é suficiente: é um luxo, é um bem precioso e é preciso tomar decisões conscientes sobre como usá-lo.

fs@briefing.pt

 

Quinta-feira, 14 Março 2019 12:00


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