A marca de vinho afirma que a nova identidade visual está alinhada com a sua estratégia de construção de valor e com o seu futuro.
Entre várias propostas “conservadoras e arrojadas”, foram testadas três versões diferentes dos rótulos num “focus group” de consumidores regulares de vinho, bem como junto dos mercados de exportação, clientes, parceiros e colaboradores internos, de modo a definir o produto final.
“Na sua essência, a imagem de Monte Velho mantém a coerência tipográfica e a unidade visual que tem desde a sua origem. Esse património, já consolidado no mercado e muito identitário, foi respeitado e organizado para que a comunicação se concretize de uma forma organizada, respeitando a relação de confiança e de valor dos mercados existentes. Em síntese, o design apenas interpretou, respeitou e deu continuidade à expressão visual do icónico Monte Velho”, diz o designer Eduardo Aires.
O Chief Marketing and Sales Officer do Esporão, Nuno Cabral, conta que o Monte Velho “faz parte da história do Esporão desde 1992” e que, por esse motivo, também sentiu a necessidade de evoluir. “Olhámos e desafiámos de forma mais profunda a sua imagem. Queríamos simplificar sem perder identidade, assegurando a sua evolução sem perder a afinidade da marca com as pessoas”, destaca.