Não saio de casa sem…
As chaves de casa e o telemóvel. Enquanto não conseguirmos, de uma maneira barata e segura, abrir a porta de casa com o telemóvel continuamos com o hábito medieval de trazer chaves de metal.
Um gadget indispensável
Relógio sincronizado com o telemóvel para receber os alertas de calendário, mensagens e chamadas sem incomodar as pessoas à volta.
Os hobbies
Ginástica, natação e ski. Este último, infelizmente, só pratico uma vez por ano, pela falta de tempo e distância dos bons locais para o efeito.
O filme da minha vida
“Vida de Brian”, dos Monty Python. Tem o retrato sociológico, político e religioso da Humanidade. Só falta adicionar um capítulo com o impacto da internet e globalização no século XXI, mas, infelizmente, não serão eles a fazê-lo devido à morte do Graham Chapman, à doença grave do Terry Jones e à falta de paciência dos outros.
O livro sempre à mão
Nenhum. Os livros que vou lendo estão na mesa de cabeceira. Misturo vários temas, nomeadamente humor, história e gestão.
A banda sonora perfeita
Se estivermos a falar de filmes, Vangelis, no primeiro “Blade Runner”, e Ennio Morricone, no “Aconteceu no Oeste”.
Sou fã de…
Música, indo regularmente a concertos e festivais, passando pelos mais diversos estilos. Alguns deles deixaram marcas para a vida: Zeca Afonso antes e depois de a doença o começar a incapacitar; Genesis em 1975; Pink Floyd; Ramones; Clash; Nirvana; ZZTop; Crosby Stills and Nash; Neil Young; Radiohead; Robert Plant; Dweezil Zappa; Emerson Lake and Palmer; Metallica; Bruce Springsteen…
A companhia perfeita
Família e amigos a passear, misturando vários tipos de experiências culturais e gastronómicas na praia ou no campo.
A viagem por que anseio.
Austrália e Nova Zelândia.
Um refúgio em Lisboa
Não tenho propriamente um refúgio, pois nunca fugi de nada a não ser de uns funcionários do liceu (na altura chamavam-se contínuos) que eram da PIDE. Se estivermos a falar de locais onde me sinto bem além de casa, vou três a quatro vezes por semana ao multidesportivo de Alvalade, pavilhão João Rocha e estádio do Sporting Clube de Portugal praticar ou ver desporto.
Onde não voltarei
Índia, por ser um país demasiado bipolar. Tem locais extremamente belos misturados com as piores condições de vida para um ser humano.
Uma inspiração
Always look at the bright side of Life, dos Monty Python.
Um ídolo
Frank Zappa. Génio musical e grande lutador pela liberdade de expressão.
Cheguei ao marketing porque…
Sempre procurei estar nas áreas de maior ebulição e impacto na vida das pessoas e empresas. Informática nos anos 80, telecomunicações móveis nos anos 90 e início deste século com a generalização da utilização dos dados móveis. Atualmente, com a multiplicidade de meios disponíveis de interatividade com as pessoas, o marketing e a comunicação estão também a ter um impacto forte na sociedade e nos comportamentos.
Se tivesse que mudar de área, seria para…
Operações em empresas com diversidade e quantidade de clientes ou ensino para poder partilhar a minha experiência profissional de 38 anos (pontos positivos e negativos) e receber em troca a irreverência e o desafio dos alunos.
A estratégia de marketing perfeita é…
Aquela que apresentar a empresa, o produto ou serviço de um modo franco, direto e de preferência com humor.
A cara ideal para uma campanha da RHmais
Uma cara que transmita um misto de experiência dos seus 30 anos em Portugal, solidez no presente e irreverência para o futuro.
Marca para a qual gostaria de trabalhar
Além da RHmais, Sporting Clube de Portugal ou BMW.
Paulo Loja, diretor Comercial e de Marketing Estratégico da consultora RHmais