Para dar início à experiência, o restaurante Degust’AR oferece várias opções de entradas, como é o caso das vieiras coradas em manteiga de noz, pimenta sichuan, creme de couve-flor, e zestes de frutas cítricas; e do carpaccio de cação envolto em coentros, rúcula selvagem, cebola roxa, vinagrete de citrinos, e esferas de azeite.
Como prato principal, o carré de borrego com crosta de alecrim, cuscuz de legumes e gelado de hortelã; ou o lombo de bacalhau confitado em azeite virgem, batatas da caldeirada com peixe do rio, ervas da ribeira e grelos de couve; são duas das escolhas possíveis.
“Esta é uma carta que pretende surpreender. Inspirei-me essencialmente nos sabores da época e criei um conjunto de sugestões que misturam ingredientes improváveis, mas que resultam numa harmonia muito interessante. Claro que os produtos regionais não podiam ficar de fora, e a combinação destes com propostas mais atuais originou esta carta essencialmente marcada pelos sabores cítricos e frescos”, afirma o chef António Nobre.
Os clássicos do chef continuam presentes no cardápio, dos quais são exemplo: a sopa de cação à alentejana; e o peito de pato braseado na sertã, com molho de citrinos e gengibre, esparregado de alface e estaladiço de legumes.
