Já Alberto Rui Pereira afirma que o IAB chegou ao mercado português “num momento crucial”, podendo agora aconselhar as agências em questões de métricas, segurança e regulação no mercado publicitário no digital.
Por sua vez, Nuno Frazão alerta para a necessidade das agências privilegiarem os produtores nacionais, porque “quando há players globais com planos que vão contra as estratégias locais, o mais prejudicado será o publisher local”.
O segundo painel intitulado “Conteúdos vídeo em multiplataforma” contou com intervenções de Miguel Eiras Antunes (partner da Deloitte), António Casanova (presidente da APAN) e Pedro Araújo e Sá (administrador da Cofina Media).
Miguel Eiras Antunes revelou que o publishing digital teve um investimento de 2,5 mil milhões de euros em 2014. Contudo a televisão continua a ser o meio preferido pelos anunciantes, complementando-se com os vídeos de curta duração assistidos em dispositivos móveis.
Teresa Moreira, líder da Direção Geral do Consumidor encerrou a conferência, garantindo a existência de uma atuação coordenada, entre órgãos nacionais e europeus, para a proteção dos consumidores vulneráveis nesta revolução digital.