Depois de “Brexit”, na sequência da saída do Reino Unido da União Europeia, em resultado do referendo realizado naquele país, surge “campeão” no âmbito da vitória da Seleção Portuguesa frente a França na final do UEFA Euro 2016.
Segue-se “empoderamento”, termo que passou a ser usado com maior frequência para designar formas de obter mais controlo sobre a própria vida, através da conquista de direitos civis, independência ou equidade de géneros. Depois vem “geringonça”, o vocábulo usado para designar a coligação parlamentar PS/PCP/BE.
A lista continua com “humanista”, um dos adjetivos mais utilizados para qualifica António Guterres durante o processo de seleção que levou ao cargo de Secretário-geral das Nações Unidas. “Microcefalia” é o termo que surgiu associado ao vírus zica.
Depois vem “parentalidade”, tema frequente ao longo do ano. Segue-se “presidente”, título que se tornou muito frequente nas notícias desde que Marcelo Rebelo de Sousa tomou posse como Presidente da República. Há ainda lugar para “racismo”, devido à multiplicação de atitude e manifestação de racismo um pouco por tudo mundo, e por fim, “turismo”, devido aos resultados deste sector em Portugal.
Até ao dia 31 de dezembro, os portugueses podem votar através do site palavradoano.pt e escolher a “Palavra do Ano 2016”, que irá suceder a “refugiado” (2015). No primeiro dia de 2016 será divulgada a palavra mais votada.