Nesta categoria concorreram 55 federações mas apenas quatro conseguiram ultrapassar o crivo do júri. Assim, além da portuguesa, estavam na corrida ao prémio as federações francesa, norueguesa e turca.
Sobre a distinção, o diretor-geral da FPF, Tiago Craveiro, destaca o contributo de Tomás Froes, o responsável de marketing da equipa das Quinas durante o Euro 2016: “Desafiámo-lo a deixar a sua agência, a Partners, e a vir viver durante sete meses dentro da FPF. Esse foi um dos segredos do sucesso desta campanha. Este é um prémio também para o setor do marketing e publicidade em Portugal. Temos ótimas agências no nosso país”.
Por sua vez, Tomás Froes, fundador da Partners, considera “que foi um orgulho para a agência poder vestir literalmente a camisola da Seleção”. “Este prémio deve ser partilhado com todos os portugueses. E com os adeptos que festejaram com os seus cachecóis personalizados em Portugal, França, Brasil, Moçambique, Goa, Java. Nós víamos a festa em todo o Mundo e sentíamos sempre a campanha”, acrescenta.