“Em todo o mundo o PDA orgulha-se de apresentar o maior estudo de cada país nesta área. Recordo que em Portugal começou em 2004 com 3.000 consumidores e depois foi reduzindo, por razões que cremos baseadas nos custos do estudo. No passado creio que andaram nas centenas de consumidores. Ora o estudo no PDA é como um ingrediente numa receita e, se o ingrediente não é de qualidade, a receita, por muito genial que seja o chef, também não será”, comenta.
Assim, “aumentar a amostra em Portugal para 6.000 é voltar a reforçar a credibilidade do projeto e sobretudo ajudar a termos dados muito mais reais das tendências de procura pela inovação”.
José Borralho sublinha ainda que uma amostra desta dimensão permite também traçar o perfil do consumidor na relação com a procura e satisfação com a inovação e obter dados que facilitem a compreensão das marcas face às suas apostas”.
Por outro lado, destaca que “era importante fazê-lo com um parceiro credível e capacidade, tendo sido selecionada, de entre três empresas habilitadas, a Netsonda.