Longe vão os tempos em que gerir a saúde significava, realmente, gerir a doença. Médicos e exames eram apenas usados quando estávamos doentes, ou quase. Hoje o mindset é outro.
O conceito de saúde alargou-se, incluiu o bem-estar, e penetrou no nosso dia a dia, mudando hábitos e rotinas. De forma física e/ou digital, tudo (ou quase) é saúde, tudo (ou quase) se quantifica pelo impacto que tem, ou pode ter, no corpo e na mente.
Por outro lado, num País onde, segundo a Marktest, a cobertura dos telemóveis se aproxima dos 100 %, e considerando que a maioria mede parâmetros de saúde e acede a soluções de telemedicina, temos, como nunca, um acesso facilitado. Nascemos e crescemos melhor, vivemos mais, preocupamo-nos em ganhar anos à doença e em pôr saúde nos anos vividos. A saúde está a mudar rápida e vibrantemente. A Médis também.
De facto, a um ano de fazer 30 anos, a Médis não poderia estar mais transformada. Deixou de ser apenas um seguro (financiador) de saúde acessível a alguns (isso hoje não chega!), e transformou-se numa marca de saúde aberta a todos, tenham ou não seguro Médis.
Através da Clínica Médis – com 14 unidades de saúde oral e outras 14 de medicina física e de reabilitação, estas últimas fruto da recente aquisição da One Clinics –, a Médis já está na prestação de cuidados de saúde, com acordos estabelecidos com com várias entidades.
Com a aplicação Médis Active, que qualquer pessoa pode descarregar e usar, a Médis paga aos portugueses por fazerem bem à sua saúde. Mais, através da Carteira Virtual, acabada de lançar e também acessível a todos, via sistema de cashback, as compras que fazemos no dia a dia transformam-se em dinheiro que pode ser usado para pagar o seguro Médis ou para comprar outras soluções de saúde e bem-estar: desde consultas médicas a serviços e produtos diversos, há um mundo de possibilidades no marketplace da Médis.
O acesso a todo o ecossistema Médis é fácil: basta um registo online na conta “Minha Médis”, que qualquer pessoa pode subscrever. Por outras palavras: todos podem ter/ser Médis.
Lugar muito especial na Médis tem a saúde feminina. As mulheres, 52 % da população, vivem em média mais do que os homens, mas com mais dor, mais doença física e mental, e, fruto da herança histórica, muitíssima normalização do sofrimento.
As quatro bolsas de mal-estar – menstruação, maternidade, menopausa e relação com o corpo –, identificadas pelo Projeto Saúdes (Médis/Grupo Ageas Portugal) em 2022, têm sido uma prioridade e vão ser debatidas, no dia 27 de março, numa grande conferência intitulada “Saúde das mulheres – um potencial a alcançar”, com entrada livre (acesso em eventbrite.pt).
Em suma, muito mais do que se atualizar e acompanhar as mudanças no consumo da saúde e bem-estar, nos últimos anos a Médis abriu-se e democratizou-se. Colocou verdadeiramente em prática aquela que é a sua assinatura e missão desde o primeiro dia: a Médis faz bem à saúde. Faz, aliás, cada vez mais bem à saúde, de forma mais diversificada e transversal. A Médis hoje, tal como a saúde, é mesmo para todos.
Maria do Carmo Silveira, responsável de Orquestração Estratégica do Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal