Briefing | A que necessidades ou problemas das empresas o WAIDOK pretende atender?
Jorge Ferreira | Atualmente, existe uma forte necessidade de gerir o aumento exponencial de informação e de conteúdos dentro de uma organização. Existem critérios de segurança e de conformidade legal que precisam de ser atendidos, bem como a importância de dotar as equipas de ferramentas que potenciem a sua colaboração, muitas vezes em remoto, e que, ao mesmo tempo, permitam agilizar processos e fluxos de trabalho. Neste contexto, o WAIDOK surge como um produto que responde diretamente a estes desafios, muito presentes nas PME portuguesas, bem como noutras empresas do mercado europeu.
Qual é o racional por trás do nome WAIDOK?
Como primeiro desafio, pretendíamos que o nome remetesse para “documentos” e para o “caminho” que os mesmos fazem dentro das empresas. Por outro lado, teria de ser um nome com leitura e interpretação em inglês, dado que este produto foi desenvolvido e pensado para se expandir a todos os mercados europeus.
O resultado foi WAIDOK (leitura: way doc), um nome curto e expressivo da função do produto. Este nome não tinha registo na Europa e o domínio de internet também se encontrava disponível. Ainda que a escolha aparente ter sido simples, a lista de nomes contou com mais de 50 variações que, por uma variável ou outra definidas a priori, não era possível resolver até termos chegado a esta versão final. Foi um processo longo, mas concluído com sucesso.
Quais foram os principais desafios que surgiram no desenvolvimento do conceito e da imagem?
A nossa visão para esta ferramenta integrava um conceito de imagem forte, distinto do que existe no mercado europeu e que se vincula facilmente à sua proposta de valor (colaboração, eficiência, segurança, inteligência e automação). Ao desenvolvermos, numa fase bastante inicial, um conjunto de sessões sob o conceito de “Brand Development Sprint”, começámos por obter muitas respostas a esses desafios, que nos permitiram estabelecer pilares fortes para a construção da marca, desde o início deste processo. A partir daqui, fizemos uma evolução em que tudo parecia fazer sentido. A base de trabalho revelou-se bastante sólida.
Houve alguma preocupação em diferenciar o WAIDOK de outras soluções semelhantes no mercado? Como foi feita essa diferenciação?
Efetivamente tivemos essa preocupação. Queríamos posicionar esta ferramenta como algo distinto. Para isso, foi necessário “simplificar” aquilo que é a gestão documental, o que por si só já pode ter uma conotação de maior complexidade. Adicionalmente, tivemos em consideração outros conceitos relevantes: acessibilidade, modernidade e fluidez.
O Brandbook que desenvolvemos, com todos os seus elementos visuais e possibilidades de declinação no digital e offline, respondeu por inteiro a estes objetivos. Foi um projeto devidamente definido, com uma estratégia que atendesse aos desafios identificados, ajustado e complementado, num prazo inferior a seis meses.
De que forma está a ser comunicado o lançamento da solução com o mercado?
Além da presença nas plataformas online, com uma comunicação em diferentes línguas, a divulgação desta ferramenta está a ser reforçada nos países onde já foi lançada, através de campanhas no Google, LinkedIn e e-mail marketing. À parte do digital, ao longo dos últimos seis meses, temos vindo a realizar uma multiplicidade de eventos presenciais no mercado de Espanha e em Portugal, para diversos tipos de públicos e clientes.
Carolina Neves