O estudo destaca, ainda, a Multibanco, a marca Portugal e a Worten como as matrcas mais apreciadas pelos consumidores nacionais. Além disso, os dados revelam que os portugueses reconhecem a força das marcas internacionais, ainda que continuem a preferir as nacionais.
Para chegar a estes números, o estudo analisou a força das marcas, ou seja, o seu potencial de inscrição no futuro, mas também o envolvimento dos consumidores e a sua devoção a uma dada marca. Esta foi a sétima edição do BAV em Portugal e, este ano, auditou um total de 947 marcas.
“Uma das tendências que o estudo mostra é o crescimento de marcas como a Google, o YouTube ou o Ikea. Hoje é notório o domínio, no nosso espaço mental, de verdadeiros colossos globais, e não tanto de marcas portuguesas que são ainda mais próximas dos consumidores nacionais”, refere o head of BAV@WPP Portugal, João Maria.
No que diz respeito ao fator “amor”, o estudo indica que as marcas nacionais se apresentam em posições dianteiras, pelo “envolvimento e devoção” que motivam nos consumidores.
Os dados permitem também destacar as marcas que os consumidores nacionais consideram mais progressistas, ou seja, abertas a novas ideias e mais inovadoras, ou mais arrogantes, isto é, que projetam um sentido de superioridade e uma elevada opinião de si própria.
Em termos de pensamento progressista, entre as dez primeiras, apenas a Fundação Champalimaud (5.º) e o MBWay (9.º) são portuguesas. No fator da arrogância, o ranking inclui, por exemplo, a EMEL, José Mourinho ou a Assembleia da República.
Veja a lista completa aqui.