“Em Portugal, o conhecimento de aspectos de carácter e de personalidade de um candidato não são geralmente objecto de tratamento jornalístico, sobretudo relativamente ao incumbente, mercê de uma postura “reverencial” dos jornalistas face ao órgão Presidente da República de que dificilmente se conseguem abstrair”, escreve a professora e investigadora.
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Fonte: Briefing | Nº17 | Janeiro 2011