O Lux tem uma “Paradisae”, e não é a ave

O Lux Frágil fez 20 anos, no entanto, quem foi presenteado com uma exposição – a qual faz uma revisão da comunicação visual e sonora da discoteca – foram os clientes e amigos do espaço. “Paradisae”, concebida pelo designer Fernando Brízio, pode ser vista já este fim de semana, e até 11 de novembro, no Hub Criativo do Beato, em Lisboa.

“Paradisae” é o nome de um grupo de aves, e, agora, da mostra que revisita o trabalho dos designers, artistas e criadores que, em diferentes elementos e suportes – convites, flyers, cartazes, sites, fotografias, desenhos, vídeos, podcasts, mobiliário, objetos, esculturas, peças de vestuário, maquetes, adereços, música, textos –, fizeram as muitas dimensões do Lux.

Imaginada desde o início de 2017, a exposição conta com três instalações que organizam e reinterpretam o material que fez a identidade da discoteca. A primeira pensa o projeto do Lux na perspetiva da Lisboa moderna, no espaço e suas constantes mutações, e na identidade visual. A segunda reflete o uso do vídeo, como espaço de experimentação por excelência. E, por último, a terceira dá o combustível – a música –, com incidência para o Lux como espaço performativo; mostrando, também, os objetos, que andaram por entre o público e foram usados ao longos dos anos.

O Lux tem uma "Paradisae", e não é a ave

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Sexta-feira, 14 Setembro 2018 09:56


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