“Paradisae” é o nome de um grupo de aves, e, agora, da mostra que revisita o trabalho dos designers, artistas e criadores que, em diferentes elementos e suportes – convites, flyers, cartazes, sites, fotografias, desenhos, vídeos, podcasts, mobiliário, objetos, esculturas, peças de vestuário, maquetes, adereços, música, textos –, fizeram as muitas dimensões do Lux.
Imaginada desde o início de 2017, a exposição conta com três instalações que organizam e reinterpretam o material que fez a identidade da discoteca. A primeira pensa o projeto do Lux na perspetiva da Lisboa moderna, no espaço e suas constantes mutações, e na identidade visual. A segunda reflete o uso do vídeo, como espaço de experimentação por excelência. E, por último, a terceira dá o combustível – a música –, com incidência para o Lux como espaço performativo; mostrando, também, os objetos, que andaram por entre o público e foram usados ao longos dos anos.