A novidade nesta edição é o lançamento de três criações colaborativas com cervejas artesanais nacionais: a nortenha Letra, a lisboeta Oitava Colina a alentejana Barona, que se juntam às dezenas de cervejas em experimentação, da “mais refrescantes lagers às mais complexas stouts, passando pelas aromáticas IPAs, as desafiantes Sours ou a Marzen (a cerveja típica das Oktoberfest”.
O desafio lançado pelo Lisbon Beer District, colectivo marvilense que reune a Dois Corvos, a Lince e a Musa, vai misturar a cerveja com a música, os pretzels com o chouriço assado, o passado histórico bairro industrial com a cidade cada vez mais virada para o mundo e para o futuro.
A música vai cruzar os diversos cantos que compõem o mapa da cidade, do world, à funk, da soul ao brass, com as escolhas musicais de DJ Quesadilla, Silk, Pedro Primo Figueiredo, Johnny Chase e Abel Santos. Flama, Fuego y Sangre (La Flama Blanca, Sean Riley e Legendary Tigerman) traçam o percurso entre os narcocorridos mexicanos a cumbia latino-americana. Nuno Dias, Pedro Paulos e Daniel Belo revelam as pérolas mais interessantes da música que se espalha entre a internet e a rádio. No campeonato dos concertos, actuações da Party Brass Band, Andrew White e Funky Division.
A Oktober Festa contará ainda com uma conversa informal sobre o novo universo cervejeiro artesanal.