Segundo o estudo “How online content creators use, engage in, and perceive social media“, realizado junto de mais de mil profissionais considerados “influenciadores digitais”, “a presença no Twitter e Facebook é essencial para os jornalistas – bem como para outros autores, como bloggers, editores, académicos, profissionais de marketing / branding / publicidade, relações públicas, profissionais de comunicação e consultores que criam conteúdo online, mas não se consideram jornalistas”.
Dos inquiridos, 55 por cento interage com profissionais de RP no Twitter e 47 por cento através do Facebook. Por sua vez, 63 por cento dos entrevistados afirma aceitar ideias e sugestões para artigos através das redes sociais.
No que diz respeito à credibilidade, este estudo mostra que os jornalistas ainda mostram algumas reservas em relação a considerar os conteúdos publicados nas redes sociais como fontes fidedignas de notícias e informações: 37 por cento dos jornalistas responderam que os conteúdos dos social media têm “alguma credibilidade”. Por outro lado, a fasquia nos autores que não se consideram jornalistas sobe até aos 47 por cento.
O estudo completo, em inglês, está disponível online, bem como algumas infografias ilustrativas destes resultados.
Fonte: Cision