Projeto do Grupo Cruel que, atualmente, detém os espaços Cruel e Boteco Mexicano, também no Porto, o Espécie aposta em ingredientes de origem maioritariamente vegetal. Apesar de ser um restaurante vegetariano, as opções veganas encontram espaço em mais de metade do menu.
Na primeira secção da carta, há a sopa de milho fria ou quente – com óleo de chili, coentros e chalota fria –, o KFC – Korean Fried Cauliflower – com couve-flor frita com molho picante coreano, sésamo e ceboleto – e o crostini de alcachofras – com tofu batido, limão, rúcula, tomate e ervas. Já nos pratos mais compostos, são opções: a moqueca de quiabo, algas e mini milhos – com banana frita, pimento, coentros, farofa de coco e caju, e folha de arroz –; o bife de aipo bola assado e caramelizado – com pão frito, puré de aipo, jus de cogumelos e hoisin de tâmara e 5 spice –; entre outros. Para acabar em doce, os destaques são: a banana frita e paçoca, a tarte de chocolate e o arroz doce com coco.
“O Espécie trouxe um novo conceito à baixa do Porto e, em particular, à Rua da Picaria. Na nossa ementa, há comida de conforto, inspirada no mundo, mas com uma interpretação muito nossa, que convida ao convívio e à partilha. É um espaço de família e amigos, onde todos se sentem bem a comer vegetariano, sendo, ou não, vegetarianos. No fundo, é um restaurante vegetariano que também quer conquistar não vegetarianos, onde, através dos sabores que propomos, este tipo de comida pode passar a ser recebida como uma refeição completa e extremamente saborosa”, explica a responsável pelo projeto, Marta Almendra.