Miguel Sena dá a sua Impressão Digital

Viajar é, para o Head of Marketing & Communications e EMEA Lead Sustainability Services Marketing da Cushman & Wakefield, o melhor investimento. E a Austrália o destino de sonho.

Miguel Sena dá a sua Impressão Digital

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Um destino inesquecível

Não consigo dar uma resposta, houve muitos… Amazónia, Masai Mara, Monte Verde, Chapada Diamantina, Boipeba, Death Valley, Siargao, Machu Pitchu, Angkor Wat, Singapura, Varanassi, Taj Mahal, Borneo, entre outros… Cada destino tem a sua própria personalidade, a sua magia e energia. Se tiver de escolher entre natureza e ambiente urbano, a minha escolha recai sempre na primeira opção. 

Onde não voltarei

Tudo depende da experiência, do momento, quem está contigo… Há sítios em já estive e prometi não voltar, mas por força das circunstâncias acabei por voltar e gostei. Tentando dar uma resposta, não faço questão de voltar a algumas cidades maioritariamente na Ásia – demasiado recentes, populosas e poluídas.

O carimbo que falta no passaporte

Faltam muitos e são vários os destinos que merecem várias visitas. Escolhendo apenas um: Austrália.

O recanto em Lisboa

De duas em duas semanas, o Estádio de Alvalade. No resto do tempo, qualquer sítio que tenha vista para o Tejo – adoro miradouros.

O melhor presente que recebi

Uma máquina de cerveja transportável que já me deu (e vai dar) muitas alegrias. Uma guitarra, que continua a ser uma pedra no sapato (mas é “O” objetivo para 2024). E mais algumas mais especiais/pessoais.

Um objeto indispensável

Relógio. Sinto-me despido e perdido se não tiver um no pulso. 

Um livro memorável

“The tipping point”, de Malcolm Gladwell: uma narrativa fantástica, com acontecimentos absolutamente distintos e a teoria (comprovada) de que as maiores mudanças na sociedade são, na verdade, resultado de um determinado acontecimento, num determinado momento. Gosto muito do autor – David e Golias e Blink também são muito bons. O meu top 3 fecha com Adam Grant e Martin Lindstrom. Sou limitado no estilo de livros que leio e honestamente (e infelizmente) leio pouco.

O filme da minha vida

“Seven” e todos do David Fincher, tirando o último… Claro que já sonhei milhares de vezes em ser o Maximus, do “Gladiador”, ou o Simba, do “Rei Leão”. Adoro thrillers e desenhos animados.

O hobby

Além de viajar, porque para mim – passo o cliché – é sem dúvida o melhor investimento de tempo e dinheiro que podemos fazer, respondo jogar futebol, porque é o que mantenho numa base regular desde que me lembro. Mas também gosto muito de correr, fazer mergulho, jardinagem e passar dias inteiros na praia ou a acampar… Como disse numa resposta anterior – tocar guitarra terá de entrar para esta lista em 2024!

A série de eleição

“Breaking Bad”. O pódio fecha com “House of Cards” e “Suits”… vá e um bocadinho de “Last Kingdom” e “Game of Thrones”. 

Banda sonora da vida

Hans Zimmer – “Piratas das Caraíbas”, “Gladiador” e claro “Rei Leão”! Aliás, “Hakuna Matata” deveria ser a banda sonora da nossa vida, todos os dias. Tirando “bandas sonoras”, gosto muito de Sublime e Red Hot Chilli Peppers.

Uma marca de sempre

Nike. Não só como utilizador, mas como apaixonado por marketing. A Nike é daquelas histórias de contos de fadas: um logo adquirido por 35 dólares que hoje vale milhares de milhões; a história do mais bem-sucedido patrocínio do mundo com o Michael Jordan, enquanto ainda não se falava de “influencers”; os icónicos anúncios numa jaula ou de um samba no aeroporto; ah e claro o slogan… o slogan!

Uma figura inspiradora

Humm, vou ter de romancear a entrevista… A (minha) Inês, por tudo o que é, por tudo o que já passou e pela forma como me inspira, a mim ou qualquer pessoa que se cruze com ela. 

Tornei-me marketeer porque

Sempre gostei de comunicar. Todos comunicamos, mas nem todos conseguimos vender. Tendo a concordar com o argumento de que pessoas sem estudos académicos na área podem desempenhar bem a nossa profissão, mas também chamo a atenção que a elasticidade exigida é imensa. Na área do marketing tens de lidar com muita coisa, analisar o mercado, identificar e perceber a tua audiência, encontrar a mensagem e o posicionamento certo, o canal certo para transmitir… E ainda tens de praticar preço, convencer, avaliar, ajustar… Fazer isto repetidamente e cada vez com acesso a mais dados não é para qualquer gestor, engenheiro, economista ou médico…

Se não fosse marketeer seria

Ui, esta é a mais difícil… “Quem não sonhou ser um jogador de futebol?”. Gostava muito de um dia ser músico, mas também gostava muito de ser carpinteiro, como também gostava de muito de poder abraçar um trabalho em que trabalhasse lado a lado com comunidades mais desfavorecidas. 

Marca com que gostaria de trabalhar

Qualquer uma que tenha um impacto real na sociedade e preferencialmente que tenha uma missão solidária (exemplo: UNICEF).

Comprar ou arrendar um imóvel?

Comprar, porque depois podes sempre arrendar! 

Sexta-feira, 12 Abril 2024 11:08


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