Porquê o tempo? Porque, como explicou o administrador de Marketing e Vendas, Nuno Ferreira Pires, o grupo pretende fazer o melhor com o tempo do hóspede, “o seu bem mais valioso”.
A nova identidade propõe-se precisamente transmitir o “benefício de viver os melhores tempos da vida” numa unidade Pestana.
A criatividade da Ogilvy resultou num símbolo que, diz o grupo, é reconhecível em qualquer geografia mesmo sem o nome Pestana associado. É um símbolo transversal às diferentes submarcas – Pestana Hotels and Resorts, Pestana Pousadas de Portugal e Pestana Collection Hotels, mudando apenas o cromatismo.
O rebranding enquadra-se numa estratégia que visa deixar de vender o hardware e passar a vender a marca. Nas palavras do ceo do grupo, José Theotónio, o reposicionamento é importante na medida em que havia necessidade de apresentar a oferta de uma forma mais clarificadora.
“Estamos a preparar o futuro do grupo e da marca Pestana”, afirmou.
Com um volume de negócios atual na ordem dos 400 milhões de euros e 68,1% da atividade concentrada na hotelaria, o grupo gere ativos avaliados em 1,1 mil milhões de euros.
Para 2015 tem a ambição de recuperar os níveis de 2007. E a dois anos pretende aumentar a oferta em 30%, para um total de 13 mil camas.
Atualmente, gere 86 hotéis em 16 países, com mais de três milhões de clientes por ano, sobretudo ingleses, mas também portugueses, alemães e brasileiros. O rebranding decorre, também, desta internacionalização do grupo.