Apesar de a IA ser vista como uma inovação que pode mudar a sociedade, o empresário norte-americano Michael Treff considera que a temos usado desde sempre, e dá o exemplo dos chatbots para reforçar a sua tese.
Neste encontro, “Will GenAI transform marketing and advertising?”, foi dito que, mesmo estando a IA a substituir alguns postos de trabalho, pode não ser tão prejudicial para os marketeers, sendo até uma impulsionadora do desenvolvimento da criatividade destes profissionais. Simone Berry afirma que este instrumento é bom para expandir as ideias e dá o exemplo do trabalho de alguns estilistas que já recorrem à ferramenta para desenvolver as suas capacidades.
Outra das ideias defendidas é que a IA pode transformar as pessoas em “super-humanos”, o que permite que tenham mais tempo livre uma vez que se podem focar nas tarefas que realmente interessam. Isto fortalece a ideia de que o mercado de trabalho está a mudar e que, havendo um maior balanço entre a vida pessoal e profissional, as empresas conseguem alcançar os seus objetivos mais facilmente e que, por isso, é necessário que os líderes mudem as suas mentalidades.
Simão Raposo