Como surgiu o marketing de influência na sua vida?
Surgiu numa altura em que estava a viver na Austrália e as pessoas começaram a desenvolver interesse pela minha vida e lifestyle. Quando estamos num país tão distante e que acaba por ser tão diferente do nosso, tudo o que é espelhado nas nossas redes acaba por gerar uma curiosidade acrescida.
O que significa, para si, ser influenciadora?
Significa mais o verbo “influenciar” do que o nome “influenciadora”. Posso dizer que é muito bom saber que podemos ser uma referência para alguém, saber que posso partilhar o que gosto e me identifico com os outros, por isso, deixa-me bastante feliz poder ter este ‘cargo’.
O que a faz publicitar uma marca?
Acima de tudo tenho de me identificar com a marca e a sua ética. Só publicito produtos que efetivamente uso e dos quais reconheço que fazem sentido ter “na minha pegada digital”.
Qual a sua marca diferenciadora enquanto criadora de conteúdos?
Acredito que todos somos diferentes e que cada pessoa põe a sua originalidade no que faz. Em relação a mim, talvez a naturalidade, a forma leve e orgânica com que trabalho os meus conteúdos que são verdadeiramente aquilo que eu sou.
Quais os momentos mais marcantes como influenciadora?
Sem dúvida, aqueles em que estava a promover hotéis e destinos de sonho. Digo isto não só na perspetiva de influencer, mas como uma verdadeira apaixonada por viagens e pelo mundo. Por isso, qualquer comunicação ligada a viagens e, no fundo, ao setor hoteleiro é sempre incrível.
Qual a sua caraterística mais marcante?
A minha espontaneidade e o meu sorriso e isto só acontece pela forma descontraída com que encaro a vida e tudo o que me rodeia.
A que marca seria um sonho associar-se?
Emirates por exemplo, indo um pouco ao encontro da pergunta sobre os momentos mais marcantes enquanto influenciadora. Associar-me a uma companhia aérea far-me-ia bastante feliz e com uma possibilidade enorme de fazer cada vez mais viagens.
Qual o anúncio português mais memorável?
Sem dúvida, o Vitinho.