A partilha é, precisamente, o propósito do chef argentino, que, na apresentação das novidades, frisou que o El Bulo nasceu como Social Club e é esta filosofia que pretende reforçar.
Para isso, retirou da entrada do restaurante as mesas de refeição, concentrando-as na sala principal e abrindo, assim, espaço para o tapas bar. Onde é possível provar petiscos como banana frita com guacamole, ceviche, empanadas ou mini hambúrgueres. E onde é possível tomar uma bebida no final da tarde – porque todos os dias há happy hour.
Há mais coisas a acontecer no El Bulo. Na porta ao lado, mas com ligação direta, abriu a Chakavila, um conceito de pastelaria e refeições rápidas onde são privilegiados os produtos biológicos. A começar pelo café, para acompanhar um dos vários bolos feitos na casa. Das 8 às 18.
Voltando ao restaurante, a sala do primeiro piso habitualmente reservada a eventos privados vai acolher, durante seis meses, um restaurante pop up. O tema ainda está no segredo do chef, que promete, no entanto, que será “completamente diferente”. Para descobrir lá mais para o fim de fevereiro.
Pela mesma altura estarão em vigor os domingos em família. Um menu especial, de matiz argentina, para prolongar a refeição enquanto as crianças saltam num insuflável. A experiência do fim de ano foi bem sucedida e Chakall quer torna-la permanente: “Há donos de restaurantes que não querem crianças porque baixam a média. É verdade que fazem barulho, mas já todos fomos crianças. Isto não é um restaurante, é um clube social”.
Para continuar são também as duas quintas-feiras temáticas em cada mês: uma cubana, em parceria com a Havana Club, e outra mexicana, com a Olmeca. Com gastronomia e música.