Como diz o próprio nome, o espaço é um “remake” de uma tradicional tasca, com releituras de pratos típicos da culinária lusitana, num ambiente “elegante e acolhedor”. Os mentores são o casal Filipe Marques, à frente da gestão e do menu, e Vanessa Marques, responsável pela parte da doçaria.
“Abrir um restaurante de comida portuguesa reinventada com o componente das carnes e dos vinhos era um sonho antigo. Pensamos em cada pormenor, do cardápio à leveza da decoração, passando pelo atendimento de qualidade, tudo para oferecer uma experiência inesquecível do início ao fim”, conta o chef e sócio Filipe Marques. “Nossa ambição é ser um lugar de destino, de clientela fidelizada, para comer sem pressa”, reforça.
Preparadas no carvão, as carnes de vaca oriundas de países como Argentina, Uruguai, Dinamarca – com cortes premium da Swami Beef, laureada com medalha de ouro no World Steak Challenge 2021 –, Japão e Brasil são o destaque. É o caso da picanha da raça japonesa Wagyu com mil-folhas de batata gratinada e do Wagyu Kagoshima Steak servido com batata à moda da casa e tiborna de grelos. Na parte das maturadas, há iguarias como o tomahawk de vitela maturado com batata e tibornas de grelos e, com as mesmas guarnições, o t-bone de quase 1 quilo (65€).
Em alternativa, há sugestões do mar e também criações para os vegetarianos e veganos, como o risoto de cogumelo com tofu salteado e o cesto de massa filo com ratatouille de legumes e seitan.
A chef e sócia Vanessa Marques confeciona as sobremesas, nas quais se destaca o arroz de sushi em caramelo de manteiga e crumble de pistácio e o pudim abade de priscos em carpaccio de abacaxi com redução de tomate e manga.