A análise concluiu que mais de metade da descida foi resultado da menor procura por eletricidade e pela utilização de energia limpa. O estudo explica que este resultado se deve ao facto de a UE ter atingido níveis recordes na construção de painéis solares e turbinas eólicas, e conseguiu produzir mais eletricidade a partir de barragens e centrais nucleares que tinham sido atingidas pela seca e por obras de reparação em 2022. A mesma fonte informou que a energia limpa cresceu 50%, em 2023, atingindo quase 510 gigawatts.
“A redução de 8% nas emissões deve ser celebrada, mas é preciso fazer mais para afastar a UE dos combustíveis fósseis, reduzir a dependência de petroestados como a Rússia, ao mesmo tempo que deixamos ao mundo um lugar melhor para a próxima geração”, refere Levi.