O desenvolvimento sustentável é, aliás, o foco do projeto 2050.Briefing, que se estreou em maio com uma edição multiplataforma centrada no tema da energia: “Que energia para uma Europa em guerra, que expectativas face a um futuro incerto?” foi o denominador comum dos diversos contributos.
Nesta segunda edição, o fio condutor serão as pessoas. Novamente com entrevistas, testemunhos e uma conversa em estúdio. O convite é para uma reflexão sobre o modo como, para sobreviverem e se afirmarem, as empresas são convocadas a olhar, cada vez mais, para as pessoas.
No framework ESG – Environment, Social, Governance – o Social assume uma relevância determinante, colocando desafios ímpares: como impactar as comunidades que servem contribuindo para a sua prosperidade, saúde e bem-estar, sem esquecer a importância das “suas” pessoas, os colaboradores?
Por outro lado, os consumidores, hoje, exigem das marcas muito mais do que produtos e serviços. Exigem propósito, boas práticas e transparência na sua concretização. Fatores a que também os colaboradores não são alheios na escolha do próximo empregador, aos quais acrescem flexibilidade, inclusão, reconhecimento, liderança.
É neste cruzamento de exigências e de expectativas que as empresas se movem atualmente. A grande questão é: como conciliar as duas perspetivas, tornando o S de Social num pilar verdadeiramente estratégico?