Esta avaliação baseou-se numa metodologia que avaliou cinco mil empresas, tendo como referência a sua estratégia e os relatórios de sustentabilidade. Também foram definidos mais de 20 indicadores-chave, incluindo a intensidade das emissões, o consumo de energia e a quota de energias renováveis. Nesta avalição, a Continental obteve uma classificação de 61,39 pontos em 100 possíveis, ficando em 265º lugar na classificação. No que diz respeito à categoria Indústria Automóvel, a empresa é uma das dez primeiras. Relativamente às fabricantes de pneus, a marca encontra-se no segundo lugar.
De forma a promover a sustentabilidade, a Continental recorre à utilização de tecnologias inovadoras e soluções sustentáveis ao longo de toda a cadeia de valor, desde a aquisição de matérias-primas, passando pelo design e produção, até à fase de utilização e reciclagem de pneus em fim de vida. Todas as unidades de produção de pneus da Continental estão a trabalhar em soluções individuais para alcançar uma produção neutra até 2040, o mais tardar. Além disso, todas as unidades de produção estão a trabalhar em soluções individuais para alcançar uma produção neutra até 2040.
Graças a 160 projetos de poupança de energia, foi feita uma redução do seu consumo anual de energia num total de cerca de 150 gigawatts/hora em 2023, através de uma maior utilização de energias renováveis e de isolamento térmico. Além disso, as emissões de CO2 foram reduzidas em 31 000 toneladas só em 2023.
Existem ainda outros dois objetivos: até 2030, utilizar mais de 40 % de materiais renováveis e reciclados nos seus pneus; e até 2050, todos os pneus deverão ser fabricados inteiramente a partir de materiais sustentáveis.
Simão Raposo