A aliança prevê a possibilidade de trabalho colaborativo; o intercâmbio de investigadores, estudantes e técnicos de educação ambiental; a concretização de eventos, nomeadamente seminários ou workshops, que contribuam com capacitação, divulgação de desafios e de boas práticas; a colaboração em projetos científicos; e/ou a candidatura conjunta a fontes de financiamento e trabalhos em rede com outras instituições que atuam na Mata Atlântica.
Para a presidente do Instituto Supereco, Andrée Vieira, esta aliança “traz uma escala global para a importância do intercâmbio de pesquisa, metodologias e boas práticas para a recuperação e conservação de um dos biomas mais ricos em biodiversidade, serviços ambientais e prosperidade para todas as comunidades de vida do planeta”.
Na perspetiva da presidente do Laboratório da Paisagem, Adelina Pinto, esta aliança “é muito benéfica para as entidades envolvidas, pela partilha que proporcionará, quer ao nível da educação ambiental, mas também da investigação, sobretudo na área da biodiversidade”. “Esta é também a afirmação do Laboratório da Paisagem, como uma referência cada vez mais internacional, e um reconhecimento pelo excelente trabalho que tem conseguido promover ao longo da última década”, conclui.