Segundo a ZERO, o top 10 em 2023 é liderado pela Petrogal, em Sines, seguindo-se: a Turbogás, na Tapada do Outeiro; a TAP, que regista uma subida de três lugares em relação a 2022; a Elecgás, no Pego; a Cimpor – Centro de Produção de Alhandra; a Cimpor, em Souselas; a Secil; a CMP – Cimentos Maceira e Pataias; a EDP e a Lusical, em Alcanede.
A associação ambientalista afirma que “o valor atingido pelo setor da refinação mostra um peso muito significativo dos combustíveis fósseis na economia e nas emissões poluentes”.
Em relação ao futuro, a perspetiva não é positiva, uma vez que “tudo indica que continuarão a ser a refinaria de Sines [Petrogal], as centrais de ciclo combinado a gás natural fóssil e o setor cimenteiro que dominarão a seriação das unidades empresariais maiores emissoras de dióxido de carbono, a par de um crescimento do setor da aviação, que, em Portugal, se reflete nas emissões da TAP”.