Não tem dúvidas que vai haver sempre gente para trabalhar – a qualquer preço e em qualquer sítio – mas que o talento vai poder escolher, cada vez mais. E vai optar por empresas que, além do salário competitivo, estejam envolvidas na resolução dos problemas do mundo.
Entende que serão as empresas que forem capazes de convencer os trabalhadores que estão a trabalhar na resolução de um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que vão atrair e reter o talento, sobretudo aquele que está a entrar hoje em dia no mundo do trabalho.
Acredita que esta visão, assim como liderar com o coração e dar espaço às pessoas, é o que vai fazer a diferença no futuro. E ainda que estas práticas de liderança sejam verdade desde há dois mil anos, ganham agora uma nova luz. Ou, como cita, a propósito do ascender de importância das soft skills: “Soft is the new hard”.
Na sua opinião, os líderes nacionais estão muito bem preparados, nomeadamente aqueles que estão a chegar ao poder na atualidade, salientando o foco que têm nos stakeholders, em geral, e nos empregados, em especial.