Uma grande entrevista à ministra do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, Ana Mendes Godinho, é o ponto de partida para se abordar o poder das pessoas na sociedade atual. A titular de uma pasta que junta – e não é por acaso – Trabalho e Solidariedade não tem dúvidas de que as pessoas são motor de competitividade, de crescimento e de inovação, constituindo um ativo que tem de ser encarado com novos olhos sob pena de se falhar na captação e retenção de talento.
E, nesta ótica, a ética assume um papel incontornável nas empresas, como atesta, em entrevista, o presidente da Associação Portuguesa de Ética Empresarial, Mário Parra da Silva.
Do mesmo modo, parece ter vindo para ficar uma nova abordagem aos negócios – os que geram inovação social ganham cada vez mais relevância. Disso dão o presidente da Portugal Inovação Social, Filipe Almeida, e da fundadora e diretora da Casa do Impacto, Inês Sequeira.
O que está em causa é o futuro. Das pessoas e das cidades. Naquele que é o segundo grande tema desta edição, 2050.Briefing dá nota do que está ser feito no que toca às chamadas smart cities, mas também aos novos modelos de mobilidade que convergem para as “cidades em 15 minutos”.