De acordo com a SPV, são consideradas embalagens industriais e comerciais as que não são diretamente destinados ao consumo doméstico, ou seja, que se encontram em instalações da indústria ou do retalho e comércio. São exemplos: as paletes não reutilizáveis, bidões ou filme plástico retrátil.
“O novo regime da gestão de fluxos específicos de resíduos sujeitos ao princípio da responsabilidade alargada do produtor faz com que, a partir do próximo ano, as embalagens industriais e comerciais passem também a ser geridas por nós”, explica a CEO da SPV, Ana Trigo Morais. “Como tal, a SPV, enquanto líder de mercado, está aqui para prestar o melhor serviço às empresas, com o foco na garantia do encaminhamento da embalagem e de resíduos de embalagem para reciclagem, através de um sistema de rastreabilidade até ao seu destino final”, conclui.
No âmbito desta novidade, a SPV arranca com uma campanha de comunicação que marca presença em digital e imprensa, dirigida às empresas que colocam no mercado este tipo de embalagens e, por isso, têm a obrigação legal de garantir a integridade ambiental dos seus resíduos.
Simão Raposo