“Os ataques à natureza são cada vez maiores, por isso as ONGA necessitam de unir esforços e trabalhar em conjunto”, refere o coordenador da coligação, Domingos Leitão. “A ZERO partilha a mesma visão e objetivos das restantes seis organizações, sendo natural que trabalhemos em conjunto numa C7 mais forte e eficaz”, acrescenta.
Antes da entrada desta associação, já faziam parte da coligação: a Associação Natureza Portugal (ANP|WWF), a FAPAS – Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade, o Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA), a Liga para a Proteção da Natureza (LPN), a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).
A C7 mantém as prioridades para este ano, as quais estão relacionadas com a aprovação de uma lei europeia do restauro da natureza e o financiamento do Sistema Nacional de Áreas Classificadas. “Estes dois objetivos são de máxima importância para salvaguardar a biodiversidade e a qualidade de vida das pessoas e das gerações futuras”, destaca a organização.