De acordo com o júri, Guimarães foi selecionada “pelas suas práticas de gestão de resíduos e economia circular, proibindo materiais de utilização única em eventos da cidade e promovendo programas de prevenção de resíduos alimentares”. Além disso, outra das razões foi a melhoria da eficiência hídrica através da redução do consumo de água nos edifícios municipais, da deteção e reparação precoce de fugas, e da criação de estações de água públicas.
Entre os parâmetros ambientais em avaliação, encontram-se: a qualidade do ar; a qualidade da água e a eficiência; a biodiversidade, as áreas verdes e o uso sustentável do território; o desperdício e a economia circular; a poluição sonora; o desempenho energético e a mitigação das alterações climáticas; e a adaptação às mesmas.
Em outubro, as cidades finalistas vão apresentar a um painel de jurados internacionais, presidido pela Comissão Europeia, a sua estratégia de comunicação e o plano de ação que será implementado, no caso de virem a ser selecionadas. Além de um troféu, a cidade vencedora receberá um prémio financeiro de 600 mil euros, destinado a apoiar ações nas sete áreas dos indicadores ambientais e a organizar eventos de sensibilização, com e para os cidadãos.