O Programa EDP Energia Solidária tem como objetivo melhorar a qualidade de vida de pessoas em situação de vulnerabilidade e em risco de exclusão social. Por essa razão, os projetos devem enquadrar-se nos seguintes temas: conhecimento energético; inclusão e eficiência energética; energias renováveis e mobilidade sustentável; património natural e economia circular; vida selvagem; ação climática; e formação e educação. Poderão candidatar-se todas as entidades privadas, com ou sem fins lucrativos, e escolas e instituições de ensino públicas.
De forma a potenciar o impacto social dos projetos, as propostas pré-selecionadas serão posteriormente convidadas a desenvolver uma candidatura mais aprofundada, tendo acompanhamento nesse processo. Os projetos serão avaliados com base em critérios como: a relevância das respostas sociais que propõem e o seu carácter de inovação, o público-alvo que pretendem beneficiar e a sustentabilidade do projeto, entre outros.
“A transição energética é um dos maiores desafios do nosso tempo e é imperativo que seja inclusiva, que chegue a todos”, afirma a presidente da Fundação EDP, Vera Pinto Pereira. “Por isso, é também uma enorme oportunidade para unirmos esforços e identificarmos respostas sociais cada vez mais inovadoras nas suas diversas dimensões, com maior potencial de transformação e de impacto social”, acrescenta. A responsável diz ainda que, tal como aconteceu no último ano, este programa adquire uma expressão mais global, com investimento em Portugal, Espanha e Brasil.
As candidaturas decorrem até ao dia 31 de maio e os vencedores serão conhecidos em março de 2026.
Simão Raposo