“Surpreendentemente, a guerra não afetou as startups ucranianas como se antecipava. Parecia que iam falhar, porque a logística falha, às vezes não há internet e condições para trabalhar, mas os fundadores dessas empresas ficaram mais agressivos. Não tinham acesso a financiamento, mas passaram a viver com o que tinham, com o seu próprio dinheiro e tornaram-se lucrativas”, desenvolveu.
Focada em startups em fase inicial, da União Europeia, Reino Unido e Estados Unidos, a Flyer One Venture investe cerca de 300 mil euros por empresa, sendo que possui 60 no portefólio, 12 das quais da Ucrânia.